Pra não perder a hora

Guris e gurias queridas, saudades !!

Dei uma sumidinha rápida deste nosso mundinho virtual, mas foi por uma causa justa. Acontece que estive recebendo nestes último dias, a visita de uma das minhas irmãs e de minha sobrinha. E, atenção total é o mínimo que eu poderia oferecer como uma boa anfitriã, né? Com direito a passeios, compras, lonnnngas conversas que entraram madrugada adentro, além de muuuuito chimarrão, pipoca e quentão e de quebra, ainda ganhei um lindo relógio de parede confeccionado pela minha irmã Beth, que utilizou como base, uma calota velha de carro que depois foi decorado com delicadas rosinhas de biscuit. Adorei!! E este, certamente também vai fazer parte da minha coleção de quadros com tema floral. O problema é achar espaço na parede. hehe. Depois que eu encontrar um lugar apropriado para ele, mostro para vocês.

Criação e confecção: Beth Duarte (Artesdeminhaterra.blogspot.com)

Pouco tempo...

... pra tanta inspiração!!!! Guris e gurias queridas.

Parece mentira. Já é madrugada de sábado e recém agora consegui passar por aqui.

Na verdade, acho que desde que desliguei-me do último emprego, o meu relógio biológico tem andado um pouco descompensado.

Por outro lado, mesmo não tendo dificuldades de acordar cedo, também sou filha de Deus, né? E já que estou tendo a oportunidade que encarar este baita inverno gelado e chuvoso, dentro de casa e debaixo de um cobertor bem quentinho, aproveito as madrugadas para compensar o tempo "perdido". Mas também, nem sempre nestas horas o trabalho é eficaz, pois não posso exceder no barulho, o que significa que não posso utilizar o secador de cabelos para adiantar a secagem das peças que estão expostas à alta umidade do ar. Mesmo assim, consegui finalizar algumas delas.

Como adooooro latas, acabei juntando uma quantidade expressiva destas, que precisam ser decoradas urgentemente. Então, achei melhor começar a reciclagem pelas tampas, que é bem mais rápido. Já que, para as latas serão confeccionadas tampas de papelão.

Então, achei interessante transformar algumas delas em quadrinhos de parede. Nestas duas primeiras, inspiradas no tema "cozinha", utilizei a técnica de decoupage.

E nestas últimas, apliquei uma "falsa" arte francesa, utilizando no máximo, três camadas da gravura, já que nas mesmas não tem como utilizar vidros. (As fotos não ficaram muito nítidas, por que fotografei agora à noite.)

Também não reparem na distância entre eles, pois estão aqui apenas para serem fotografados, já que aproveitei os pregos já existentes na parede.

Por enquanto é isso, gurias queridas.

E mesmo com este inverno super congelante, com direito a neve e um forte vento minuano, vou me esforçar bastante para tentar acertar os ponteiros. Isso, se eles não congelarem antes. hehe.

Aproveito para oferecer um beijo carinhoso para as novas seguidoras, para as amigonas: Nana, Maria Alice , Daisy, Ana Cristina, Mila, Denise, Anita, Eliany, Limara, Ana, Rô, Sandra, Margarete, Xanó, Lidia, Márcia, Angela, Marion... que nestes últimos dias deixaram seus comentários super fofos e à todos os visitantes que assim como eu, vez em quando também chegam em silêncio, sem nenhum barulhinho, mas deixam por aqui muita energia boa.

Bom findi com um lindo recado de Fernando Pessoa:

"Segue o teu destino, rega as tuas plantas, ama as tuas rosas. O resto é sombra de árvores alheias."

Horas quentinhas

Como aquecer aquelas horinhas geladas de inverno? Comece vestindo o relógio...

Fonte: cacareco.net

Tô "grilada"

Guris e gurias queridas!!
Ontem à tarde, mesmo com a temperatura muuuito baixa, gelada mesmo, fui por "livre e espontânea pressão", passear no centro da cidade. No retorno para casa me deparei com um humilde casal, de mãos calejadas e sentados em uma das calçadas. Logo, ambos me chamaram a atenção, pois à frente deles haviam algumas folhas de palmeiras e vários grilos e gafanhotos sobre elas. Fiquei muito surpresa ao saber que todos aqueles insetos não eram de verdade mas, "confeccionados" por eles próprios. Com poucos minutos e uma boa dose de habilidade e capricho, as tirinhas da planta se transformavam em pequenas obras de arte. Um trabalho digno de aplausos.
Curiosa, perguntei quem lhes havia ensinado aquela técnica, e o sr. me respondeu que vinha da sua própria imaginação.
Saí de lá com um simpático gafanhoto na sacola e com o pensamento dividido: Não sei se fico feliz, de poder encontrar pessoas assim como eles, que apesar de tantas dificuldades impostas pela vida, usam da sua sabedoria e criatividade para o bem e, com muita fé e esperança, ainda conseguem manter a sua dignidade; ou se fico triste de saber que moramos em um lugar que provavelmente nunca dê o merecido valor a este e outros tantos cidadãos que trabalham e lutam quase que invisivelmente por um futuro digno de ordem e progresso.
Bjsss e até.

La tinha...

...uma inspiração outonal.

Criação e confecção: Atelier Tapera Urbana