... geograficamente isolado, formado por duas massas de terra principais, conhecidas como Ilha do Norte e Ilha do Sul, chamada NOVA ZELÂNDIA.
Foi neste sábado frio e nebuloso entre uma saborosa torta de morangos e um chazinho de laranja que, literalmente me "deliciei" com a encantadora aula de geografia, história e curiosidades sobre este pequeno país, oferecida gratuitamente pela minha querida amiga Cris, que recentemente retornou deste paraíso.
Muitas fotos comprovam o quanto é encantador este lugar habitado por nativos Mãoris, Asiáticos, Polinésios e muitos descendentes de europeus, por isso a língua mais falada é o inglês.
Para entendê-lo melhor, fui agraciada com delicados mimos, entre eles, as ovelhinhas. A Nova Zelândia é a capital mundial das ovelhas. Lá existem mais ou menos quarenta e seis milhões destas no território, para os apenas três milhões e seiscentos habitantes, ou seja, são quase 13 ovelhas por pessoa.
Além dos simpáticos pingüins e de um outro animal símbolo da região, o Quivi (uma pequena ave de plumagem fofa, semelhante a pêlos, de hábitos noturnos, mas que não voa). Aqui, representado pela cor laranja, devido a semelhança com o nome da fruta Kiwi, considerada também uma das maiores fontes de renda deste país, geradora de milhões de empregos, tornando-o o segundo maior produtor desta fruta no mundo.
Também lá estavam os deliciosos chocolates Nestlê e as delicadas jóias confeccionadas com os abalones, conchas achatadas que trazem na sua camada interior, uma textura lisa com uma combinação de tons azul/esverdeado magnífica.
Tudo isso dentro de uma sacola ecológicamente correta. Hábito saudável, adquirido por todos os cidadãos Neo Zeolandeses que orgulham-se de seu país, que abriga as cidades consideradas mais habitáveis do mundo, pois destaca-se pelo seu desenvolvimento humano, por sua qualidade de vida, por sua educação pública, pela paz, prosperidade, liberdade e pela ausência de corrupção.
Depois do meu deslumbramento pelas fotos que vi deste país encantador, com suas inúmeras paisagens de tirar o fólego, mostrando rios e lagos de águas transparentes, bosques e florestas bem preservados, habitado por um povo alegre e receptivo, dá para acreditar que é possível sim fazer um mundo melhor, digno de respeito. Talvez o que esteja faltando para as "bandas de cá", seja a ausência de amor próprio, pois nunca seremos capazes de amar ou respeitar uma pessoa, um lugar, uma vida, se não valorizarmos a nossa própria história.
Um comentário:
Que fofura de comentário, Fernanda! A educação das pessoas mais o respeito pela preservação ambiental, tornam este país um exemplo possível de harmonia entre homem e natureza. Os "mimos" para a família Poodleick expressam o carinho que sentimos, eu e Zin, pelos 4 filhotes bagunceiros e pela mamãe sempre tão gentil e amável!
Beijocas e auuuuuuuuuuuuu,
Cris e Zin
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